terça-feira, setembro 23, 2008

AGRADECIMENTOS PARA NOSSOS PARCEIROS

OFEREÇO ESTAS LINDAS ROSAS PARA VOCÊ, QUE SEMPRE NOS AJUDA A CONCRETIZAR NOSSOS SONHOS, NSTES PROJETOS AOS POUCOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA.

CONTO COM SUA SOLEDARIEDADE!!!








Glitter Graphics



BEIJOS.

sexta-feira, setembro 19, 2008

O MEU PORTO DA BARRA QUE TANTO AMO (SALVADOR BAHIA).


ESTA LINDA FOTO FOI TIRADA POR UM AMIGO MEU INGLÊS CHAMADO DON, ADORA VIAJAR E FOTOGRAFAR, ESTA MAGNÍFICA IMAGEM FOI NO PORTO DA BARRA, UMAS DAS MILHARES BELEZAS DE SALVADOR.
O SITE DE DOM, COM UNÚMERAS E FOTOS, ESPERO QUE VOCÊ GOSTE BEJOKAS MANÚ.

http://www.bibliophotography.com/

terça-feira, setembro 16, 2008

HOJE O DIA ESTÁ TODO ROSA, EM HOMENAGEM A PARADA GAY DE SALVADOR, HOMOFOBIA MATA!!!!!!

Glitter Graphics

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SE VOÇÊ ESTIVER PROCURANDO BLOG SOBRE EDUCAÇÃO TOTALMENTE ATUALIZADO, AÍ VAI MINHA DICA DE HOJE.

MINHAS DUAS AMIGAS ELISA KERR E DINEIA HYPOLITO.

FIQUE AVONTADE EM CONHECER UNS DOS BLOGS MAIS VISITADOS SOBRE EDUCAÇÃO.



http://elisakerr.wordpress.com/

http://br.geocities.com/dineia.hypolitto/



BJOKAS, MANUPINK

OBS: ESTOU COM E-MAIL NOVO

LUNAROSASTAR@HOTMAIL.COM

terça-feira, setembro 09, 2008

LANÇAMENTO DO LIVRO DE RAPHAEL CLOUX SOBRE A COMUNIDADE DO MST CIDADE DOS PLÁSTICOS

VALESCA, RAPHAEL CLOUX, JOQUIELSON E RENATA REALIZANDO UMA ENTREGA DE ALIMENTOS NO ANO DE 2007.



LANÇAMENTO DO LIVRO SOBRE O MOVIMENTO DOS SEM TETO INAUGURA O REGISTRO HISTÓRICO E ACADÊMICO DA LUTA EM SALVADOR -BAHIA- BRASIL, O OUTOR RAPHAEL FONTES CLOUX, MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO, SERÁ NO DIA 23 DE SETEMBRO DE 2008, ÁS 18:30 NO AUDITÓRIO DA INSTITUIÇÃO VISCONDE DE CAIRU NO BAIRRO DOS BARRIS EM FRENTE AO COLÉGIO NOSSA SENHORA DO SALETE.


A PROGRAMAÇÃO ESTÁ NESTE PEQUENO LEMBRETE, APENAS CLICAR EM CIMA PARA LEITURA.


ESPERO VOCÊ LÁ!!!!


BJOKAS MANÚ.

III CONFERÊNCIA DA APAE EM SÃO FRANCISCO DO CONDE





DIA 23/08, TEVE A ENTREGA DAS MEDALHAS PARA OS ATLETAS DA PARAOLIMPIÁDA DA APAE EM SÃO FRANCISCO DO CONDE, ADOREI A CIDADE PESSOAS MUITO CARINHOSAS E SIMPÁTICAS, MUITO OBRIGADA PELO CARINHO.
CONHEÇA UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DESTA MARAVILHOSA CIDADE.
SÃO FRANCISCO DO CONDE
Caminhar por São Francisco do Conde é permitir-se um mergulho no tempo e no espaço. Distante apenas 66 km de Salvador, muitas vezes leva o visitante a pensar estar ainda na Bahia colonial, ao se deparar com os imponentes prédios de herança portuguesa e a Igreja de São Francisco. Muda o ângulo e pronto: temos a Ilha Cajaíba bem em frente ao porto do município de menos de 27000 habitantes. Deste modo, pode-se apreciar ainda um reduto de Mata Atlântica. De barco, outra opção, a região que envolve vários manguezais oferece passeios inesquecíveis pelas ilhas da Baía de Todos os Santos.
No passado, quando houve a segunda guerra contra os índios dos rios Paraguaçu e Jaguaripe, Mem de Sá conduziu as tropas até a região onde fica São Francisco do Conde, e demarcou as terras onde ergueria um engenho seu. O conde que se agregou ao nome do santo advém do Engenho do Conde, assim conhecido por ter sido herdado por dom Fernando de Noronha, terceiro conde de Linhares, genro de Mem de Sá.
Do alto da cidade, a gente pode projetar um tempo passado, há cerca de 700 anos, quando por estas paragens, neste pedacinho do recôncavo da Baía de Todos os Santos, os Tupinambás e os Caetés Negros deslizavam em canoas como as que estão agora no cais. Ou talvez imaginar Américo Vespucci, o florentino, navegando em 1 de novembro de 1501 por estas águas e encarregando-se de batizar a vila de São Francisco, a região inteirinha do recôncavo baiano e o golfão descoberto, que nominou como Baía de Todos os Santos, por ser esta a data em que os católicos comemoram os seus santos todos.
Riquíssima em manguezais, a região é excelente também para explorar redutos de Mata Atlântica ainda preservados da devastação que ocorreu nos centros urbanos.
Diversos engenhos e casas de farinha do século XVI ao XIX ainda resistem e convidam ao passeio por um Brasil colônia distante no tempo e no espaço deste país do terceiro milênio. Algumas capelas nas fazendas próximas, pertencentes a famílias ricas como a de Clemente Mariani, guardam a arte barroca e setecentista dos primórdios. No século XVIII, houve um censo que registrou em SFC 325 casas, 14 engenhos e 2724 pessoas.
Uma colcha de retalhos de seda e fustão é hoje o retrato urbano de São Francisco do Conde. Entre a rica arquitetura colonial, podemos ver prédios mais simples, como esta igrejinha de Nossa Senhora,
ou palafitas montadas sobre os oleodutos da Petrobrás e casebres miseráveis por toda a periferia. Embora seja a cidade da riqueza do açúcar, no tempo passado, e do petróleo, na atualidade, os ecos da escravidão e da desigualdade de renda assombram ainda a população paupérrima de São Francisco do Conde. Mesmo a cidade apresentando a maior renda percapta do país( R$300.000,00 por pessoa) e a prefeitura recebendo royalties mensais de R$10.000.000,00 (dez milhões por mês!) da Petrobrás, a população não desfruta de saneamento básico, poucas ruas são asfaltadas na periferia, o serviço médico é muito precário e a educação sofrível. Há que se pensar na administração …
É comum vermos a população na janela a olhar a vida passar. Carentes, sem muitas perspectivas, parecem todos personagens do poema
Cidadezinha Qualquer de Drummond.
ESTA INFORMAÇÃO FOI PRETIRADA DO SITE:
BJOKAS, MANÚ.